A insuficiência ou ausência de um campo magnético adequado, cada vez mais uma realidade nas sociedades urbanas, provoca a despolarização das células, o que se traduz no desequilíbrio dos organismos. Os campos magnéticos suplementares repõem essa carência, promovendo a dilatação dos vasos sanguíneos e o aumento da circulação nas áreas afectadas o que facilita a remoção dos agentes de dor e inflamação, assim como o reforço do sistema imunitário e o aumento da produção de hormonas reguladoras (melatonina, hidrocortisona). A magnetoterapia, ao recarregar a polaridade natural das células, contribui assim, para reforçar a energia física, a força e a vitalidade.

As palmilhas magnéticas encontram-se equipadas de ímans estrategicamente colocados nos pontos acupuncturais dos pés, que se correspondem com as várias estruturas de todo o organismo, promovendo o equilíbrio geral e a recuperação de várias patologias. Gerando um campo magnético variável, que se activa e intensifica com o andar, o organismo é provido, assim, de um recurso energético adicional que promove o processo de auto-cura e o seu reequilíbrio.

Entre os vários benefícios desta terapia está a sua simplicidade e rapidez de aplicação e a ausência de efeitos secundários, não interferindo com quaisquer prescrições médicas.

Não é recomendável, porém, o seu uso mais de 2 meses seguidos, de modo a evitar que o organismo se adapte ao campo magnético adicional e anule, dessa forma, o seu efeito terapêutico. As palmilhas devem ser usadas todos os dias até 2 meses e depois fazer-se uma interrupção de pelo menos 2 semanas, após o que se pode retomar o seu uso.