Fórmula: Ca2Al3(SiO4)3(OH)
Dureza: 6-7
Densidade: 3.15 – 3.36
O nome Zoisite foi introduzido por A.G. Werner em 1805 em honra do barão Sigmund Zois, que financiou inúmeras expedições mineralógicas. A variante de zoisite com inclusões de rubi foi inicialmente identificada em 1956 na Tanzânia, sendo conhecida igualmente por anyolite, a partir da palavra Masai “anyoli”, “verde”. Esta pedra apresenta igualmente inclusões de tchermakite, visíveis como manchas ou bandas negras.
Extremamente energizante, esta pedra combate estados de fatiga e cansaço, problemas de tiroide, sendo muito benéfica para o coração, o fígado e o sistema metabólico em geral.
A combinação do rubi e da zoisite estimula o alinhamento e harmonização dos chakras da raiz, do coração e do terceiro olho, favorecendo a concretização a todos os níveis, a força e coragem, o enraizamento, a libertação de sentimentos de angústia, luto ou depressão. É-lhe também atribuída a capacidade de transformar todo o tipo de energias negativas em positividade.
Para recarregar a zoisite-rubi, pode-se expor a pedra ao sol até ao meio-dia.